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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
DENIZE CANDIDO PSICOPEDAGOGA: A Criança e o seu Desenvolvimento
DENIZE CANDIDO PSICOPEDAGOGA: A Criança e o seu Desenvolvimento: A criança muito pequena aprende conceitos, forma idéias, e cria seus próprios símbolos ou abstrações por meio de atividades iniciadas pela ...
DENIZE CANDIDO PSICOPEDAGOGA: A Criança e o seu Desenvolvimento
DENIZE CANDIDO PSICOPEDAGOGA: A Criança e o seu Desenvolvimento: A criança muito pequena aprende conceitos, forma idéias, e cria seus próprios símbolos ou abstrações por meio de atividades iniciadas pela ...
A Criança e o seu Desenvolvimento
A criança muito pequena aprende conceitos, forma idéias, e cria seus próprios
símbolos ou abstrações por meio de atividades iniciadas pela própria criança: move-se,
ouve, busca, sente, manipula. Tais atividades, que ocorrem dentro de um contexto social
no qual um adulto alerta e sensível é um observador-participante, torna possível para
a criança ser envolvida em experiências intrinsecamente interessantes que podem
produzir conclusões contraditórias e uma conseqüente reorganização de sua
compreensão de mundo.
Experiências nas quais as crianças produzem algum efeito no mundo, em oposição a
atividades passivas, são fundamentais para o desenvolvimento de processos de pensamento.
Isso se dá porque o pensamento lógico da criança é decorrência do esforço para interpretar
as informações obtidas por meio dessas experiências. Interpretação de novas informações
modifica as estruturas interpretativas existentes na criança à medida que ela se empenha na
busca de um modelo mais lógico e coerente da realidade.
Logo, se um programa educacional pretende incentivar a criança a avançar em
habilidades e competências para solução de problemas, por exemplo, ele deve prover muitas
oportunidades para a criança trabalhar em problemas de seu interesse, isto é, problemas
que surgem de suas próprias tentativas de compreender o mundo. O professor passa a ser
então um observador atento aos interesses da criança para fomentar tais situações-problema
ou estimular seu interesse para situações típicas de seu momento de desenvolvimento que
venham a despertar nela esse interesse.
símbolos ou abstrações por meio de atividades iniciadas pela própria criança: move-se,
ouve, busca, sente, manipula. Tais atividades, que ocorrem dentro de um contexto social
no qual um adulto alerta e sensível é um observador-participante, torna possível para
a criança ser envolvida em experiências intrinsecamente interessantes que podem
produzir conclusões contraditórias e uma conseqüente reorganização de sua
compreensão de mundo.
Experiências nas quais as crianças produzem algum efeito no mundo, em oposição a
atividades passivas, são fundamentais para o desenvolvimento de processos de pensamento.
Isso se dá porque o pensamento lógico da criança é decorrência do esforço para interpretar
as informações obtidas por meio dessas experiências. Interpretação de novas informações
modifica as estruturas interpretativas existentes na criança à medida que ela se empenha na
busca de um modelo mais lógico e coerente da realidade.
Logo, se um programa educacional pretende incentivar a criança a avançar em
habilidades e competências para solução de problemas, por exemplo, ele deve prover muitas
oportunidades para a criança trabalhar em problemas de seu interesse, isto é, problemas
que surgem de suas próprias tentativas de compreender o mundo. O professor passa a ser
então um observador atento aos interesses da criança para fomentar tais situações-problema
ou estimular seu interesse para situações típicas de seu momento de desenvolvimento que
venham a despertar nela esse interesse.
sábado, 22 de outubro de 2011
Desenvolvimento Humano segundo Jean Piaget
“O conhecimento surge não dos objetos nem da criança, mas das
interações entre a criança e aqueles objetos.”
Jean Piaget (1976)
“Apenas o conhecimento da ordem e conexão entre os estágios no
desenvolvimento das funções físicas pode... garantir o conhecimento pleno
e livre, ainda que ordenado ou em conformidade com as regras, e o exercício
das forças físicas. Em uma única palavra, educação em si é precisamente
o trabalho de prover as condições nas quais as funções físicas são
capacitadas, à medida que elas sucessivamente surgem, para amadurecer
e se transformar em funções mais superiores de uma forma livre e plena.”
John Dewey & James McLellan (1964, p. 207)
interações entre a criança e aqueles objetos.”
Jean Piaget (1976)
“Apenas o conhecimento da ordem e conexão entre os estágios no
desenvolvimento das funções físicas pode... garantir o conhecimento pleno
e livre, ainda que ordenado ou em conformidade com as regras, e o exercício
das forças físicas. Em uma única palavra, educação em si é precisamente
o trabalho de prover as condições nas quais as funções físicas são
capacitadas, à medida que elas sucessivamente surgem, para amadurecer
e se transformar em funções mais superiores de uma forma livre e plena.”
John Dewey & James McLellan (1964, p. 207)
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Reflexões Sobre o Desenvolvimento da Criança
Ter alunos com diferentes níveis e estilos de aprendizagem possibilita ao professor aproveitar
essas diferenças para promover situações de aprendizagem que provoquem desafios,
problematizações, questões a serem discutidas e investigadas. Isso deve levar a escola, como um
todo, à reflexão conjunta para a resolução de problemas no cotidiano escolar. A escola para todos
requer um redimensionamento do fazer pedagógico a fim de atender às necessidades educacionais
especiais de todos os alunos. Os sistemas educacionais devem se reorganizar para construir um
espaço escolar democrático que possa acolher todos os alunos, respeitando suas diferenças.
Do ponto de vista educacional, um adequado atendimento à infância considera o
desenvolvimento integral da criança, sem descuidar de suas necessidades básicas, que podem
ser traduzidas em:
• segurança material e emocional em toda sua plenitude;
• afeição, relações interpessoais íntimas e profundas de estima recíproca entre pais e
filhos, e um relacionamento satisfatório com os membros dos diversos grupos a que
venha, gradativamente, a pertencer;
• liberdade de auto-expressão, enfatizando-se o valor do brinquedo como forma de
realização de seu mundo interior na busca do equilíbrio entre impulsos, desejos e
interesses;
• segurança intelectual, alcançada por forma coerente de pensar, alicerçada na
segurança material e emocional, o que permite a incorporação dos valores culturais
do meio ambiente e a aquisição de autonomia gradativa, no limite das fases de
desenvolvimento que atravessa.
O que realmente importa na educação infantil é, a partir das necessidades e interesses
da criança, formar hábitos sadios, habilidades adequadas e atitudes emocionais que favoreçam
seu equilíbrio.
Deve-se preparar a criança para saber ver e observar, ouvir atentamente e expor suas
opiniões, trabalhar em grupo, fazer planejamento, respeitar direitos, expressar-se livremente,
manifestar independência, reconhecer e resolver seus próprios problemas.
essas diferenças para promover situações de aprendizagem que provoquem desafios,
problematizações, questões a serem discutidas e investigadas. Isso deve levar a escola, como um
todo, à reflexão conjunta para a resolução de problemas no cotidiano escolar. A escola para todos
requer um redimensionamento do fazer pedagógico a fim de atender às necessidades educacionais
especiais de todos os alunos. Os sistemas educacionais devem se reorganizar para construir um
espaço escolar democrático que possa acolher todos os alunos, respeitando suas diferenças.
Do ponto de vista educacional, um adequado atendimento à infância considera o
desenvolvimento integral da criança, sem descuidar de suas necessidades básicas, que podem
ser traduzidas em:
• segurança material e emocional em toda sua plenitude;
• afeição, relações interpessoais íntimas e profundas de estima recíproca entre pais e
filhos, e um relacionamento satisfatório com os membros dos diversos grupos a que
venha, gradativamente, a pertencer;
• liberdade de auto-expressão, enfatizando-se o valor do brinquedo como forma de
realização de seu mundo interior na busca do equilíbrio entre impulsos, desejos e
interesses;
• segurança intelectual, alcançada por forma coerente de pensar, alicerçada na
segurança material e emocional, o que permite a incorporação dos valores culturais
do meio ambiente e a aquisição de autonomia gradativa, no limite das fases de
desenvolvimento que atravessa.
O que realmente importa na educação infantil é, a partir das necessidades e interesses
da criança, formar hábitos sadios, habilidades adequadas e atitudes emocionais que favoreçam
seu equilíbrio.
Deve-se preparar a criança para saber ver e observar, ouvir atentamente e expor suas
opiniões, trabalhar em grupo, fazer planejamento, respeitar direitos, expressar-se livremente,
manifestar independência, reconhecer e resolver seus próprios problemas.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Cuidados na Infância
A educação e os cuidados na infância são amplamente reconhecidos como fatores
fundamentais do desenvolvimento global da criança, o que coloca para os sistemas de ensino
o desafio de organizar projetos pedagógicos que promovam a inclusão de todas as crianças.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional impulsionou o desenvolvimento da educação
e o compromisso com uma educação de qualidade, introduzindo um capítulo específico que
orienta para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos,que deve
ter início na educação infantil.
fundamentais do desenvolvimento global da criança, o que coloca para os sistemas de ensino
o desafio de organizar projetos pedagógicos que promovam a inclusão de todas as crianças.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional impulsionou o desenvolvimento da educação
e o compromisso com uma educação de qualidade, introduzindo um capítulo específico que
orienta para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos,que deve
ter início na educação infantil.
Dificuldades de Aprendizagens na educação
O termo 'dificuldade de aprendizagem' começou a ser usado na década de 60 e até hoje - na maioria das vezes - é confundido por pais e professores como uma simples desatenção em sala de aula ou 'espírito bagunceiro' das crianças. Mas a dificuldade de aprendizagem refere-se a um distúrbio - que pode ser gerado por uma série de problemas cognitivos ou emocionais - que pode afetar qualquer área do desempenho escolar.
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